Functional connectivity of the primary somatosensory cortex and its role during action observation

Bij het observeren van andermans handelingen, activeren we een groot hersennetwerk. De algemene opvatting is dat visuele informatie eerst door het visuele systeem verwerkt wordt, waarna het “actie observatie” netwerk een mentale simulatie maakt van de geobserveerde motor handeling. Uiteindelijk helpt een dergelijke simulatie ons om informatie uit het gedrag van anderen te destilleren, dat ons helpt hen te “begrijpen”. Eén gebied waarvan we de betrokkenheid in dit netwerk nog niet goed begrijpen is de primaire sensibele cortex (SI). Dit gebied is belangrijk bij het verwerken van gevoelsstimuli. In twee fMRI experimenten hebben we laten zien dat SI communiceert met gebieden die betrokken zijn bij de mentale simulatie van handelingen, zowel tijdens observatie van handelingen als tijdens rust. We hebben in een ander gedragsexperiment ook laten zien dat na magnetische onderdrukking van de activiteit in SI deelnemers slechter zijn in het schatten van het gewicht van een doos die door een hand wordt opgetild. Deze resultaten suggereren dat we, terwijl we iemand zien handelen, niet alleen de motor activiteit simuleren, maar ook de sensaties die ermee gepaard gaan. In een laatste experiment keken deelnemers naar incomplete handelingen. De resultaten hiervan lieten zien dat verwachtingen over de beweging en de uitkomst van de handeling het motor systeem beïnvloeden. Dit resultaat suggereert dat onze hersenen niet alleen informatie uit de wereld om ons heen ontvangen, maar ook beïnvloeden hoe we onze omgeving ervaren. Op een bepaalde manier is “vrije wil” dus een illusie, omdat onze a priori verwachtingen beïnvloeden wat we zien. During the observation of actions performed by other people, our brain activates a broad network of cortical areas. It is commonly believed that information is first processed by the visual system and then the “action observation” network calculates a mental simulation of the observed motor act. Ultimately this simulation helps us to extract information from the behaviours of other people, i.e. “understand” them. One area whose involvement in this network is not yet clear is the primary somatosensory cortex (SI) which is the main brain hub to process sensory stimuli. In two fMRI experiments we have shown that during action observation and also when the brain is at rest, SI communicates with brain regions that calculate mental simulations of actions. We have also shown in another behavioural experiment that after magnetically inhibiting the functioning of SI, participants are worse at estimating the weight of a box they observe while being lifted by a hand. These results suggest that while observing somebody act we simulate not only the motor act, but also the sensations involved in the action. In one last experiment participants observed incomplete actions. Results showed that their expectations about the outcome and kinematics of the action influence their motor system. This interesting result can be interpreted as an indication that our brains do not only receive information from the outside world but also influence how we perceive the world. In a way “free will” is an illusion since our prior expectations influence what we see.

O sonho (DREAM) comanda a memória: Listas de palavras associadas para estudos de falsas memórias.

O material experimental testado neste estudo consiste em listas de palavras associadas a uma palavra alvo. Os sujeitos lêem a palavra alvo e registam as primeiras seis palavras que lhes ocorrem. As listas assim produzidas podem ser utilizadas para estudar o fenómeno das falsas memórias utilizando o paradigma DRM (Deese-Roediger-McDermott, ver Roediger & McDermott, 1995)

O sonho (DREAM) comanda a memória: Listas de palavras associadas para estudos de falsas memórias.

O material experimental testado neste estudo consiste em listas de palavras associadas a uma palavra alvo. Os sujeitos lêem a palavra alvo e registam as primeiras seis palavras que lhes ocorrem. As listas assim produzidas podem ser utilizadas para estudar o fenómeno das falsas memórias utilizando o paradigma DRM (Deese-Roediger-McDermott, ver Roediger & McDermott, 1995)

O João entornou o café, logo é desastrado, mas foi empurrado, logo não é desastrado. Frases implicativas de traços com continuações situacionais e neutras para o estudo das Inferências Espontâneas de Traços

A investigação em Inferências Espontâneas de Traços de personalidade envolve comummente o uso de descrições comportamentais implicativas de traços. A extensão em que a percepção social é afectada pelo traço de personalidade subjacente a cada comportamento (através de diversas manipulações experimentais) é um indicador da ocorrência de inferências espontâneas. Neste sentido, é crucial garantir que as descrições comportamentais usadas desencadeiem a inferência do traço que o experimentador tem em mente. O presente trabalho apresenta os pré-testes de 44 frases implicativas de traço quanto ao consenso dos traços implicados e dos efeitos atribucionais de dois tipos de continuação para cada frase (situacional e neutra)

O João entornou o café, logo é desastrado, mas foi empurrado, logo não é desastrado : Frases implicativas de traços com continuações situacionais e neutras para o estudo das inferências espontâneas de Ttraços

A investigação em Inferências Espontâneas de Traços de personalidade envolve comummente o uso de descrições comportamentais implicativas de traços. A extensão em que a percepção social é afectada pelo traço de personalidade subjacente a cada comportamento (através de diversas manipulações experimentais) é um indicador da ocorrência de inferências espontâneas. Neste sentido, é crucial garantir que as descrições comportamentais usadas desencadeiem a inferência do traço que o experimentador tem em mente. O presente trabalho apresenta os pré-testes de 44 frases implicativas de traço quanto ao consenso dos traços implicados e dos efeitos atribucionais de dois tipos de continuação para cada frase (situacional e neutra)